Peito apertado, respiração acelerada, olhos ardidos e cheios de lágrimas, sensação de não estar em meu corpo, sinto apenas a cabeça a girar. Vejo imagens, muitas delas, mas não identifico ao certo o que vejo, mas consigo senti-las. Sinto como se tudo ao redor fosse diferente do que era quando olhei pela última vez. Tudo está no mesmo lugar, mas algo parece tão diferente.
A dor no peito diminuiu um pouco, mas a fraqueza nas pernas e nos braços continua, não obedece direito, meu cérebro arde um pouco, acho que de tanto que roda. Como flashs, penso o quanto tudo é muito mais simples agora, tudo parece menor.
Porque vemos tantas dificuldades nas coisas, porque as aumentamos tanto, porque não resolvemos logo coisas que nos incomodam, que doem. Porque nos torturamos deixando as coisas como estão se tudo que precisamos para mudar a nossa vida está em nossas mãos, precisamos apenas perder o medo e passar adiante.
Apegamos-nos a dor, nos torturamos dia após dia. Acordamos e damos bom dia aos outros mesmo quando não estamos num bom dia. Nos perguntam: “Oi tudo bem?” e respondemos “Tudo bem e com vc?”, quando na verdade não esta tudo bem. Perguntamos ao outro quando sequer estamos interessados na resposta, até porque ela pode ser tão mentirosa como a nossa.
Se rebelar contra o que nos fere, pode até não ser a solução, mas ao menos é uma tentativa de mudança, de esperança. Movimento gera movimento, lei da ação e reação, algo acontece quando fazemos algo diferente do que sempre fazemos. O problema é se acostumar com a rotina e o dia a dia, com o mais ou menos, com um pouco das coisas, quando podemos ter a coisa inteira, um dia diferente do outro, nem que seja por tentar fazê-lo diferente e melhor.
Temos medo de errar, de sofrer, de seguir o caminho errado, de tomar a decisão errada e por conta disso continuamos a sofrer e a errar todos os dias. Se já erramos todos os dias nos agredindo com coisas que não queremos mais, porque não tentar ao menos errar de forma diferente? Ao menos iremos mudar a rotina e quem sabe, tentando, buscando, arriscando, mesmo que sofrendo, temos a chance de acertar!
A dor no peito diminuiu um pouco, mas a fraqueza nas pernas e nos braços continua, não obedece direito, meu cérebro arde um pouco, acho que de tanto que roda. Como flashs, penso o quanto tudo é muito mais simples agora, tudo parece menor.
Porque vemos tantas dificuldades nas coisas, porque as aumentamos tanto, porque não resolvemos logo coisas que nos incomodam, que doem. Porque nos torturamos deixando as coisas como estão se tudo que precisamos para mudar a nossa vida está em nossas mãos, precisamos apenas perder o medo e passar adiante.
Apegamos-nos a dor, nos torturamos dia após dia. Acordamos e damos bom dia aos outros mesmo quando não estamos num bom dia. Nos perguntam: “Oi tudo bem?” e respondemos “Tudo bem e com vc?”, quando na verdade não esta tudo bem. Perguntamos ao outro quando sequer estamos interessados na resposta, até porque ela pode ser tão mentirosa como a nossa.
Se rebelar contra o que nos fere, pode até não ser a solução, mas ao menos é uma tentativa de mudança, de esperança. Movimento gera movimento, lei da ação e reação, algo acontece quando fazemos algo diferente do que sempre fazemos. O problema é se acostumar com a rotina e o dia a dia, com o mais ou menos, com um pouco das coisas, quando podemos ter a coisa inteira, um dia diferente do outro, nem que seja por tentar fazê-lo diferente e melhor.
Temos medo de errar, de sofrer, de seguir o caminho errado, de tomar a decisão errada e por conta disso continuamos a sofrer e a errar todos os dias. Se já erramos todos os dias nos agredindo com coisas que não queremos mais, porque não tentar ao menos errar de forma diferente? Ao menos iremos mudar a rotina e quem sabe, tentando, buscando, arriscando, mesmo que sofrendo, temos a chance de acertar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário